Quando nos perdemos dentro do que queremos acreditar
Afogando-nos nas impossibilidades dos sonhos
As forças nos faltam quando precisamos retorna a superfície.
Podemos viver ignorando a realidades, sobrepujando a convicção
Mas precisaremos respirar a pureza, encher os pulmões de vigor
para não morrer asfixiados por gases de mentiras e enganos.
De volta a tona, deslizando em águas limpas, entregue ao vento
que dá a direção aos perdidos, porto aos náufragos, e descanso.
Seria a sina dos viajantes, dos sonhadores deixa-se ao vento do caso?
Não sei. Mas sinto o que sou com inteireza de coração
e discernimento de alma, com aprovação do espirito.
Procuro redenção das minhas certezas, buscando meus acertos.
Prostro-me diante do amor, de toda sua santidade, fazendo-me utopia
Naquilo que desenhei, esbocei no quadro do meu viver; Com perfeição
na soma duma matemática feliz, onde dois são três, com Deus na união.
valquíria calado
Um comentário:
Texto bem reflexivo, Val. Leva-nos a um recomeço, a um refazer. Muito bom. Beijos.
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