Eu nem sou poeta!
O que escrevo é o barulho do silencio dentro de mim.
Também nem me pertence o que borra o papel.
( ai de mim se a borracha não corrigisse).
O que solto é uma revoada de pássaros,
selvagens,
escapando pela janela,
perseguindo a primavera...
Que muito tarda quanto falha.
.
valquíria calado.
2 comentários:
Gostei da sensação de liberdade que senti ao ler-te.
Bom dia, Val,
"O que escrevo é o barulho do silencio dentro de mim." O barulho dentro de nós grita, as vezes.
Bom final de semana, bjo
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